CHALÉ DE PERSÉFONE

Localizado perto do chalé do submundo, encontramos o jardim encantado de Perséfone, ou como alguns gostam de nominar o refinado chalé 12, o lugar está em meio a um grande murro de roseiras e em alguns pontos plantas carnívoras, a mansão tem em sua forma como se fosse uma estufa ou um borboletário o lugar se tem o maior jardim entre o chalé, naquele lugar a primavera reina o ano todo, as flores são lindas e os galhos das arvores lindos em seu resplendor, porém nem tudo é ``lindo´´ em uma determinada época do ano a parte do jardim que se localiza em direção ao chalé de Hades como uma forma de ligação entre os dois, as flores vermelhas vivas tomam um aspecto mortal, a grama se torna queimada, e videiras e cactos nascem por ali, os chafariz que ficam espalhados pelo jardim regando as plantas, ali não funciona e a luzes do sol queimam mais ainda as plantas, essa parte mostra a ira de Persérfone, o mal humor é presente naquele local e nem os filhos da Deusa chegam perto, a casa e feita de vidro e em pontos estratégicos se tem raízes subindo pelas paredes deixando somente as janelas e portas aparentes, a entrada da casa se tem uma escada feito de troncos de arvores e raízes cortando  os dois corrimões, ao adentrar a casa vemos uma ampla sala de televisão com baixa claridade já que as paredes de vidro são cobertas de raízes e plantas, as grandes janelas são cobertas por  longas cortinas pretas que vão do teto até ao chão de mármore, a sala tem poltronas e sofás lindos em tons escuros, o chalé não tem uma lareira na parede e sim um circulo de pedras em seu centro onde as chamas em vermelho e laranja ajudam a dar uma leve iluminação ao local ao lado da sala temos em frente aos nossos olhos a cozinha contemporania em estilo americana, com bancadas por toda ela e uma mesa de pedra cortando boa parte da cozinha.

A casa é grande mais não tem dois andares, então saindo da sala se tem mais dois corredores um levando aos quartos e outro a sala de reuniões, aquele local se tem uma saída para os jardins, aquele local é um martirio para as proles da primavera, aquele local morbido, mata as plantas que entrarem ali, nem as paredes do local vemos raízes ou plantas ocupando a estrutura de vidro, o local e fadado por cortinas negras e quentes, naquele lugar quente e sem a entrada de luz e água, mostrando como seria está caminhando a dias no deserto do saara, o local tem um pouco de livros e pergaminhos espalhados sobre as mesas e bancos do local. 

No outro corredor temos os quartos, os locais são livres, com camas diferentes em cada um deles, o local se tem portas para o jardins,  com seus banheiros com banheiras feitas com sais mineiras onde se cai sempre flores arromaticas para deixar a pele dos filhos da primavera macias e cheirosas.